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Seguro viagem na Europa em 2025: guia completo para viajar protegido

Viajar para a Europa é o sonho de muitas pessoas. Mas antes de começar a tão esperada Eurotrip, é preciso planejamento e informações que ajudem a garantir que nenhum detalhe importante seja esquecido. Nesse sentido, saber mais sobre como funciona o seguro de viagem na Europa é fundamental para quem busca uma viagem tranquila e sem imprevistos.

Muita gente acha que o seguro viagem internacional é algo extra, enquanto outros até entendem seu valor, mas preferem deixar de lado, considerando algo desnecessário. Mais do que cumprir uma formalidade, contratar um seguro viagem é garantir que, diante de qualquer imprevisto, como acidentes, emergências médicas, extravio de bagagem ou cancelamento de voos, o viajante terá suporte imediato e evitará prejuízos.

A verdade é que existem muitas dúvidas sobre o assunto, e muita gente não sabe que, em alguns países, ele é obrigatório! Esse é o caso da Europa. Por isso, neste guia completo, você entenderá todos os requisitos e detalhes para sua próxima viagem. Continue lendo para saber mais!

Seguro viagem é obrigatório na Europa?

Sim, o seguro viagem na Europa é obrigatório! Essa exigência vem do Tratado de Schengen, que determina cobertura mínima de 30 mil euros para despesas médicas e hospitalares. Não ter o seguro pode significar desde gastos inesperados até a recusa de entrada na imigração. Mas, calma, o valor é da cobertura e não o que você precisa pagar para contratar o seguro viagem europeu.

Não são todos os países da Europa que exigem o seguro. Ele é obrigatório nos 29 países que fazem parte do Espaço Schengen. Destes, 25 são membros da União Europeia e 4 são países da Associação Europeia de Comércio Livre (EFTA).

  • Membros da União Europeia: Alemanha, Áustria, Bélgica, Bulgária, Croácia, Dinamarca, Eslováquia, Eslovênia, Espanha, Estônia, Finlândia, França, Grécia, Hungria, Itália, Letônia, Lituânia, Luxemburgo, Malta, Países Baixos, Polônia, Portugal, República Tcheca, Romênia e Suécia.
  • Países da EFTA: Islândia, Liechtenstein, Noruega e Suíça.

É importante entender que, apesar de nem todos serem membros da União Europeia, os países da EFTA seguem as mesmas regras regulamentadas no tratado. Essa é uma informação oficial que consta no Regulamento (CE) n.º 810/2009 do Parlamento Europeu e do Conselho da União Europeia.

Atenção: países como Inglaterra e Irlanda não fazem parte do tratado, mas também têm custos médicos elevados, tornando o seguro de viagem altamente recomendável.

Existe algum tipo de seguro viagem para a Europa que seja gratuito?

Alguns cartões de crédito, como Elo, Visa, Mastercard e American Express, oferecem seguro viagem como benefício, mas não basta apenas ter o cartão ou comprar a passagem com ele. Na maioria dos casos, é necessário acessar o site da operadora para gerar a apólice, que geralmente é válida por um ano e precisa ser renovada antes de expirar. Sem essa emissão, a cobertura não está ativa.

Além disso, a cobertura oferecida pelo cartão pode ter limitações importantes. Por exemplo, algumas operadoras exigem que a passagem comprada com milhas use milhas geradas pelo mesmo cartão, e nem sempre a apólice cobre atividades de maior risco, como esportes radicais ou condução de motocicletas.

Por isso, é fundamental comparar o seguro do cartão com opções independentes, garantindo que o plano escolhido atenda às exigências do Tratado de Schengen e às necessidades específicas do viajante. Assim, é possível viajar com segurança e evitar surpresas desagradáveis na Europa.

A importância do seguro viagem na Europa

O seguro viagem na Europa vai muito além de cumprir uma exigência burocrática: ele é a garantia de que qualquer imprevisto será tratado com agilidade e sem pesar no bolso.

Em países europeus, os custos médicos podem ser altos e, sem cobertura adequada, uma simples consulta ou internação pode comprometer todo o orçamento da viagem. Uma consulta pode custar mais de 100 euros, enquanto um dia de internação pode passar dos 1000 euros.

Sendo assim, ter um bom seguro significa viajar com tranquilidade para explorar os países e cidades do seu jeito. Ele oferece suporte em casos de acidentes, doenças, extravio de bagagem, atrasos de voos e até repatriação, garantindo que o viajante tenha assistência 24 horas por dia, em qualquer lugar da Europa.

Em resumo, é um investimento pequeno diante da segurança e do conforto que o seguro proporciona durante toda a experiência da sua viagem internacional.

Qual o melhor seguro viagem na Europa?

A resposta para essa pergunta é: depende. O melhor seguro viagem para Europa é aquele que oferece tudo que seu estilo de viagem precisa, considerando alguns fatores como: destino, orçamento, perfil de viajante, tempo do roteiro e outros.

Assim, o seguro viagem precisa sempre ser contratado e escolhido de forma individual e conforme as suas necessidades. Algumas perguntas podem te ajudar a entender qual a melhor opção:

  • Você tem alguma doença crônica?
  • Tem mais de 60 anos?
  • Está ou pode estar grávida?
  • Irá participar de algum tipo de atividade esportiva mais intensa? (mergulho, trilhas, escaladas…)
  • Você vai levar objetos de valor na sua bagagem?

As respostas para essas perguntas podem te dar um direcional para um plano mais completo, com cobertura para despesas hospitalares e médicas acima de 100 mil dólares ou até mais. Caso você tenha um perfil um pouco mais econômico, um seguro mais em conta pode ser suficiente para a cobertura da sua viagem.

Além disso, para escolher o melhor seguro para sua aventura, lembre-se de:

  1. Verificar se cobre todos os países do roteiro.
  2. Checar se o valor de cobertura é compatível com o exigido pelo Schengen.
  3. Incluir coberturas extras relevantes ao perfil da viagem.
  4. Pesquisar a reputação da seguradora.
  5. Analisar se o acionamento é simples (central 24h, app, WhatsApp).

Quanto custa um seguro viagem para Europa?

Não existe um valor fixo para contratação do seguro viagem europeu. Tudo vai depender da duração da viagem, idade do viajante, coberturas extras e seguradora. Em média, é possível achar um bom plano a partir de R$ 8 por dia de viagem.

Lembre-se de certificar que está contratando um plano que atende a suas necessidades e oferece um bom custo-benefício para o seu estilo de viagem e roteiro programado.

Quais são as principais coberturas do seguro viagem na Europa?

Como você viu, as coberturas do seguro variam de acordo com o plano contratado e perfil do viajante. Porém, existem alguns itens indispensáveis para quem vai explorar o velho continente com tranquilidade.

  • Despesas médicas e hospitalares (DMH): obrigatória para entrada nos países do Tratado de Schengen, cobre atendimentos e internações. O mínimo é de 30 mil euros.
  • Cobertura odontológica e farmacêutica: útil em emergências, cobre consultas de urgência e reembolso de medicamentos.
  • Traslado médico e repatriação sanitária: garantem transporte até um hospital adequado ou retorno ao país de origem em caso de necessidade médica.
  • Traslado de corpo: cobre os custos de transporte em caso de falecimento durante a viagem.
  • Bagagem extraviada: indeniza em caso de perda ou extravio de malas, algo infelizmente comum em voos internacionais.
  • Assistência jurídica por acidente de trânsito: especialmente importante para quem pretende alugar carro e dirigir pela Europa.
  • Seguro de invalidez ou morte acidental: garante indenização em situações mais graves.
  • Alterações e atrasos de voo: alguns planos oferecem cobertura para custos extras gerados por mudanças de última hora, cancelamentos ou atrasos de voos, ajudando a reduzir transtornos durante a viagem.

Além dessas, planos mais completos podem incluir cobertura para esportes, hospedagem de acompanhante, convalescença em hotel e cancelamento de viagem, oferecendo ainda mais proteção contra imprevistos.

O que o seguro viagem na Europa não cobre?

Como os riscos excluídos variam de plano para plano, é essencial verificar o que está incluso na cobertura. De uma forma geral, os seguros viagens não irão cobrir itens como:

  • Atos ilícitos ou fraudulentos, tumultos e brigas;
  • Doenças preexistentes à contratação e não declaradas à seguradora;
  • Doenças epidêmicas ou endêmicas;
  • Danos de catástrofes naturais ou ocorridos em calamidade pública;
  • Intoxicações alimentares de produtos químicos, medicamentos ou drogas;
  • Acidentes em veículos que o segurado não tenha habilitação.

Conclusão

Pode parecer muita informação, mas a verdade é que entender como funciona o seguro viagem na Europa é a melhor forma de evitar surpresas desagradáveis durante o passeio. Se planejar é evitar dores de cabeça desnecessárias. Com tudo isso resolvido, a viagem ganha muito mais leveza e tranquilidade.

E para aproveitar ao máximo sua experiência, vale também pensar na locomoção. Alugar um carro pode transformar a forma de explorar a Europa, permitindo sair do roteiro tradicional e descobrir cantinhos únicos pelo caminho.

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